Compreenda os desafios e as vantagens do Open Health, o sistema que centraliza as informações de saúde da população.
Quando o Open Finance surgiu no mercado financeiro, foi uma verdadeira revolução. Finalmente, a população teve a oportunidade de autorizar o compartilhamento de dados entre as instituições bancárias, a fim de receber ofertas de produtos e serviços personalizados e mais adequados às suas necessidades. As empresas, por outro lado, se beneficiaram da possibilidade de aumentar os graus de competitividade, e fornecer um atendimento mais eficaz aos clientes.
Agora, a mesma lógica é aplicada sobre o Open Health — iniciativa liderada pelo Ministério da Saúde e que busca estimular a concorrência e prover maior qualidade na contratação de planos de saúde aos brasileiros.
Curioso para compreender como o trato de dados abertos pode transformar este setor e melhorar os resultados de clínicas e similares? Continue na leitura!
Este é um sistema desenvolvido para viabilizar a portabilidade de dados entre operadoras de saúde, de maneira ágil e eficiente. Na prática, informações e documentos são compartilhados mais facilmente, simplificando os processos para os cidadãos e melhorando a comunicação entre diferentes instituições do setor.
Primeiramente, podemos nos valer da comparação inicial com o Open Finance.
Como as pessoas geralmente mantêm contas em apenas alguns bancos ao longo da vida, suas informações cadastrais e comportamentais não são tão difíceis de encontrar, já que estão concentradas em um número limitado de instituições.
No âmbito da saúde, porém, a realidade é outra. Afinal, do nascimento ao óbito, uma quantidade massiva de dados é gerada de inúmeras formas — farmácias, postos de saúde, hospitais, clínicas, entre muitos outros. Porém, todos esses dados não estão centralizados nem digitalizados, na maioria dos casos. O Open Health vem, portanto, para mitigar esse problema.
Por este motivo, as vantagens da unificação das informações pelo sistema são várias:
Dados de saúde são, naturalmente, sensíveis. Até aqui, nenhuma novidade: estamos falando das informações privadas geradas pela população, que incluem histórico hospitalar, insights comportamentais, compra de remédios, entre outros.
Logo, também não é uma surpresa ressaltar a segurança como um dos maiores desafios do Open Health — consequentemente, as instituições que utilizam o sistema precisam seguir à risca a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e trabalhar apenas com a autorização dos pacientes.
E por falar em segurança, é importante lembrar que a inadequação à legislação abre espaço para golpes e prejuízos, como acontece com os reembolsos fraudulentos, que têm causado perdas enormes e generalizadas em operadoras de saúde.
Acredita que, em 2022, os custos pelos prejuízos causados por fraudes no setor ultrapassam a casa dos 4 bilhões de reais? Para combater essa realidade, a única saída é garantir a troca segura e controlada de dados entre as instituições, mapeando e identificando os perfis responsáveis por ações do tipo.
Para exemplificar como o combate às fraudes pode ser feito, a Neurotech desenvolveu uma plataforma específica de segurança para operadoras de saúde. Nela, a partir de um motor de regras, é possível:
Na prática, tudo isso significa que a ferramenta faz uma análise meticulosa dos documentos enviados, mensura a probabilidade de uma solicitação ser fraude, otimiza processos de auditoria e realiza uma observação completa do beneficiário, do prestador, do estipulante, do corretor e do vendedor. Ou seja, é um mecanismo de proteção completo para a operadora de saúde.
“O Open Health tem potencial de promover uma verdadeira revolução na saúde do Brasil ao reduzir em até 30% os serviços realizados atualmente, tornar o atendimento mais rápido, preciso e econômico, permitindo a democratização do atendimento médico no país, salvando e ampliando significativamente a qualidade de vida da população.” Marco Antunes, Vice-presidente de Saúde Neurotech.
De fato, o Open Health veio para induzir o setor da saúde a uma nova era. Em um momento no qual a digitalização e o uso de dados se faz fundamental em todas as áreas, é natural que o setor também se atualize e passe a utilizar não somente tecnologias que protejam as instituições e facilitem os seus processos, mas que também tornem mais prática a rotina de cuidados dos pacientes.
Concorda? Então, como agora você já sabe, o sistema se torna muito mais seguro quando se conta com mecanismos de proteção para garantir o compartilhamento eficaz e controlado de informações.
Se tem interesse em levar essa solução para a sua operadora de saúde, entre em contato conosco — atendemos cada demanda de maneira personalizada e protegemos o seu dia a dia da forma como necessitar.
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